sábado, 1 de maio de 2010

O defeito

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.

Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.

- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."

- "Por quê?" Perguntou o homem.

- "De que você está envergonhado?"

- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:

- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.

Disse o homem ao pote:

- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor.

Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa."

Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.

Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão ser transformados por Deus para causar beleza. Nas nossas fraquezas o Senhor diz que seremos fortes , portanto vamos deixá-Lo agir com liberdade em nossas vidas para sermos sim transformados a Sua REAL imagem e semelhança

O defeito

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.

Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.

- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."

- "Por quê?" Perguntou o homem.

- "De que você está envergonhado?"

- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:

- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.

Disse o homem ao pote:

- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor.

Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa."

Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.

Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão ser transformados por Deus para causar beleza. Nas nossas fraquezas o Senhor diz que seremos fortes , portanto vamos deixá-Lo agir com liberdade em nossas vidas para sermos sim transformados a Sua REAL imagem e semelhança

Significado de Amor

Amor palavra antiga e interessante... Lida e falada por muitos que já jazem, por muitos filósofos e professores...


O amor... esse sentimento que nos faz cair bem fundo e quando lá chegamos...
Percebemos que afinal nem tudo é o que parece, nem tudo o que fizemos estava certo, nem tudo o que disse bastou...

Por vezes em errarmos em relação ao amor...
Perdemos amigos, ganhamos inimigos e amamos...

Este sentimento que tantas pessoas têm medo de perder, de ganhar ou de vir alguma vez a sentir deverá ser assim tão importante?

Deverá fazer parte da nossa vida?
Valerá apena?

Sim...tudo vale apena...

Sofremos? Aprendemos...
Caímos? Levantamos...
Tropessamos? Ultrapassamos...
Perdemos? Tentamos de novo...
Choramos? Sorrimos...

Era tão fácil vivermos se não tivessemos de amar...
Mas isso, no Mundo em que vivemos, não é possível nem nunca será...

Nascemos para nos amarmos,
Nem que seja a nós próprios...

Simplesmente assim...

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755),
o Rei perguntou ao General o que
se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei:
'Sepultar os mortos,
cuidar dos vivos e fechar os portos'.

Essa resposta simples,
franca e direta tem muito
a nos ensinar.

Muitas vezes temos em nossa vida
'terremotos' avassaladores,
o que fazer?
Exatamente o que disse o General:
'Sepultar os mortos,
cuidar dos vivos e fechar os portos'.

E o que isso quer dizer para a nossa vida?

Sepultar os mortos significa que não adianta
ficar reclamando e chorando o passado.
É preciso 'sepultar' o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa 'esquecer' o passado.
Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que,
depois de enterrar o passado,
em seguida temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.

Fazer o que tiver que ser feito para
salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as
'portas' abertas para que novos
problemas possam surgir ou
'vir de fora' enquanto estamos
cuidando e salvando o que restou
do terremoto de nossa vida.
Significa concentrar-se na reconstrução,
no novo.

É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é 'a mestra da vida'.
Portanto,
quando você enfrentar algum "terremoto",
não se esqueça:
enterre os mortos,
cuide dos vivos e feche os portos.