quinta-feira, 24 de junho de 2010

silencioso, é o novíssimo caminho de vida.

Silêncio-me nas poderosas palavras do silêncio. retenho-me do enorme barulho do sliêncio, que se entranha dentro dos meus ouvidos e me faz confusão na minha cabeça. o silêncio é muito barulhento. não estou a saber lidar com ele. refugio-me num lugar seguro. ou melhor, tento. na verdade, esse silêncio que me perturba acompanha-me em qualquer lado. peço, imploro que se afaste mas ele não respeita. sinto-me mais uma vez sozinha. com vontade de cometer todas as loucuras, como quando tinha 12 anos. afinal, o que se estará a passar. será que tudo o que vivi não deu em nada. todos os anos, que julgo se terem realizado não passaram de meros sonhos e insignificantes ilusões (...) não posso crer. pensava que a vontade de curtar os pulsos, já tinha passado. que a vaidade em me suicidar já tinha fugio em pune. eu ensina-ra algumas pessoas, que hoje ainda se cruzam na minha vida e me agradecem o facto e a disponibilidade que dei, para as fazer perceber coisas erradas. limitei-me a fazer o certo. o merecido. mesmo, ainda não conhecendo, eu não me 'perdoei'. nao liguei a birras, inseguranças e insignificancias. atirava-me de cabeça, sem dó nem piedade de mim mesma. na mais pura da verdade, por outros. no inicio, todos me tratam pela menina perfeita. sem defeitos. sem interrogações. sem problemas. forte e no entanto sensivel. eu aviso antecipadamente, do no mundo onde vivo. a pessoa que eu sou. que tudo o que me rodeia e faz parte do meu dia a dia, não é um mar de rosas. não sou um conto de fadas. eu aviso previamente e ninguém quer acreditar. na altura, que erro, todos me julgam de uma vez só. não perdoa o facto de errar é humano ! eu tambem sou um ser humano. não sou a fadinha mais valiosa do conto de fadas mais belo que só quer bem a todos. tenhos os meus problemas. amo muita gente e no entanto, não suporto outra tanta. todos me jogam a cara as asneiras mas ninguem se lembra, que fui eu que deitei a mão, mesmo quando não conhecia. começo a pensar, que quando passo na vida de uma pessoa, tenho apenas uma missão a comprir. (é a esta missão que me refiro RL) quando essa mesmo se concretiza, eu desapareço. eu voo por entre as planices mais altas, à procura de mais uma vida para mudar. mudar e melhorar. sinto-me bem, enquanto ajudo. o mais certo, é que fico mal, quando me prejudicam.



moral da história : somos todos diferentes e no entanto todos iguais.



hoje estou: exausta

sábado, 1 de maio de 2010

O defeito

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.

Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.

- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."

- "Por quê?" Perguntou o homem.

- "De que você está envergonhado?"

- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:

- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.

Disse o homem ao pote:

- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor.

Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa."

Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.

Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão ser transformados por Deus para causar beleza. Nas nossas fraquezas o Senhor diz que seremos fortes , portanto vamos deixá-Lo agir com liberdade em nossas vidas para sermos sim transformados a Sua REAL imagem e semelhança

O defeito

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.

Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.

- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."

- "Por quê?" Perguntou o homem.

- "De que você está envergonhado?"

- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:

- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.

Disse o homem ao pote:

- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor.

Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa."

Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.

Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão ser transformados por Deus para causar beleza. Nas nossas fraquezas o Senhor diz que seremos fortes , portanto vamos deixá-Lo agir com liberdade em nossas vidas para sermos sim transformados a Sua REAL imagem e semelhança

Significado de Amor

Amor palavra antiga e interessante... Lida e falada por muitos que já jazem, por muitos filósofos e professores...


O amor... esse sentimento que nos faz cair bem fundo e quando lá chegamos...
Percebemos que afinal nem tudo é o que parece, nem tudo o que fizemos estava certo, nem tudo o que disse bastou...

Por vezes em errarmos em relação ao amor...
Perdemos amigos, ganhamos inimigos e amamos...

Este sentimento que tantas pessoas têm medo de perder, de ganhar ou de vir alguma vez a sentir deverá ser assim tão importante?

Deverá fazer parte da nossa vida?
Valerá apena?

Sim...tudo vale apena...

Sofremos? Aprendemos...
Caímos? Levantamos...
Tropessamos? Ultrapassamos...
Perdemos? Tentamos de novo...
Choramos? Sorrimos...

Era tão fácil vivermos se não tivessemos de amar...
Mas isso, no Mundo em que vivemos, não é possível nem nunca será...

Nascemos para nos amarmos,
Nem que seja a nós próprios...

Simplesmente assim...

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755),
o Rei perguntou ao General o que
se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei:
'Sepultar os mortos,
cuidar dos vivos e fechar os portos'.

Essa resposta simples,
franca e direta tem muito
a nos ensinar.

Muitas vezes temos em nossa vida
'terremotos' avassaladores,
o que fazer?
Exatamente o que disse o General:
'Sepultar os mortos,
cuidar dos vivos e fechar os portos'.

E o que isso quer dizer para a nossa vida?

Sepultar os mortos significa que não adianta
ficar reclamando e chorando o passado.
É preciso 'sepultar' o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa 'esquecer' o passado.
Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que,
depois de enterrar o passado,
em seguida temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.

Fazer o que tiver que ser feito para
salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as
'portas' abertas para que novos
problemas possam surgir ou
'vir de fora' enquanto estamos
cuidando e salvando o que restou
do terremoto de nossa vida.
Significa concentrar-se na reconstrução,
no novo.

É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é 'a mestra da vida'.
Portanto,
quando você enfrentar algum "terremoto",
não se esqueça:
enterre os mortos,
cuide dos vivos e feche os portos.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Diálogo do Amor

Assim falou, um dia, o Amante à sua Amada:
"- Não queres seguir, comigo, a mesma estrada?”

E ela disse: "- E se for uma grande subida
para enfrentarmos, os dois, durante toda a vida?"

"Não temas a subida" - então diz-lhe o Amante,"pois o
amor nos transporta em sua asa possante.”

Mas a Amada persiste: "E se houver muito espinho e muita
pedra aguda, ao longo do caminho?"

E ele responde: "Espinho e pedra viram flor
quando existe no peito um grande, imenso Amor."

"E se a noite chegar e deixar tudo escuro",
- diz ela - "como achamos a trilha do futuro?"

"Sossega!... A minha vida, unida sempre à tua, será
brilho de sol, será clarão de lua!"

Mas ela insiste: "E o frio?... a neve em vez de orvalho
e a gente a caminhar sem agasalho?"

"Querida, o nosso Amor" - diz ele - "é chama ardente que
sempre há de aquecer a existência da gente!"

"E se chegar um dia a fome, em mau momento e a vida nos
negar o trigo do sustento?"

"Cavaremos a terra os dois juntos, então,
para plantar o Amor que é trigo, fruto e pão!"

"E se formos, depois, por um grande deserto,
uma região sem água alguma longe ou perto?"

Mas ele dizia: "Querida, a vida de quem ama,
é fonte de onde a água, em ondas se derrama"

"E se o Amor acabar?..." a Amada então hesita..."que nos
vai suceder em tamanha desdita?"

"Querida, o Amor não morre, o Amor é puro e terno ,porque
o Amor é Deus e o grande Deus é eterno!

Não, o Amor não acaba..." o amante respondeu..."se todo
Amor for grande assim como este meu.

Ele só acabará quando o sol apagar e não houver mais
água alguma em todo o mar!"

E ele estendeu a mão, assim como proposta
e ela lhe deu a sua, assim como resposta...

E sorrindo, o bom Deus, que tudo estava a olhar, pôs mais
chamas no sol e mais águas no mar...

Lembre-se de que a primeira pessoa que você precisa
acreditar no que diz é você mesmo.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O Mundo oferece sempre dois olhares

Tudo na vida pode ser visto com enfoques diferentes.

Era uma vez uma indústria de calçados que desenvolveu um projecto de exportação de sapatos para a Índia.

Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daqueles futuros mercado.

Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte e-mail para a Direcção da indústria:
"Senhores, cancelem o projecto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos".

Sem saber desse e-mail, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu:
"Senhores, tripliquem o projecto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos, ainda".

Moral da História

A mesma situação era um grande obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro.

Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e formas diferentes.

A sabedoria popular traduz essa situação na seguinte frase:
"Os tristes acham que o vento geme; os alegres acham que ele canta".

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.

A maneira como você encara a vida faz TODA a diferença